quarta-feira, 8 de abril de 2009

Aquarela infinda

O amor, como bem disse o poeta, corta e fere o coração... Por vezes nós o temos, e sequer vemos. Ou cremos demais, sem ver que talvez um dia venha o fim.
A cada paixão, então, faz abrir uma janela em seu peito, pois o amor é pássaro belo, que como qualquer outro, repousa num parapeito como quem se aninha no seio de uma mãe.
Por mais que hoje seu poema se borre em lágrima, deixe estar. O pranto rega o ser, faz nascer (ou renascer) no amanhã o sorriso plantado no fundo da alma. Há de brotar uma flor de alegria, colorindo sua vida com uma aquarela que nunca mais descolorirá.
Existe aqui e agora, o poder de mudar as coisas... Tristeza tem fim, sim! E com palavras, sorrisos e calorosos abraços, espero poder (ou podermos...) fazer abrir não só um, mas todos os sóis desta vasta vida.
Cante uma bela canção, sinta o mundo ao seu redor, dance ao som de nada, seja tudo e crie sua própria terra forjada de sonhos. Não há amor maior que o seu, nem coisa mais bela que tal.
Amor e felicidade não tem fim, tristeza... Tristeza tem SIM!


"Esquece, vai sorrir."

2 comentários:

  1. Oi André :d

    Sobre a sua colocação sobre a finitude da tristeza em nossa vida, eu concordo e discordo ao mesmo tempo. O motivo de eu discordar que a tristeza sempre tem fim é que enquanto algumas pessoas teimam em retornar aos seus pensamentos positivos, outras voltam a analisar tudo pela ótica pessimista. Mas eu hei de concordar que isso não é vida, é depressão.

    PS: ADOREI A ZEBRA XD

    kibe

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  2. parabéns, muito bom o texto. muito bom mesmo :)

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