Alô alô leitores, venho eu novamente vos falar em um novo post do Zebra... Esta semana que se passou foi corrida, pois voltei de viagem no domingo, e passei dias cheios de coisa pra ajeitar. Mas hoje felizmente estou tranquilo e sem compromisso algum (graças às maquinas de xerox, que agilizaram meu trabalho de copiar matéria escolar atrasada). Então, sem mais demoras, o post de hoje, bem singelo; Um soneto que escrevi a umas semanas atrás, qual ao menos para mim, foi um marco (talvez mais por motivos pessoais do que por outros). Espero que gostem.
Soneto a quem passa
Passas tão perto de mim todo dia
E sequer nota minha existência
Não há no mundo maior penitência
Ainda assim, sem ti não sorriria.
E como algo mais que idolatria
Faz brotar em meu peito abstinência
Não há espada ou cruz que me convença
Que uma morte, por ti em vão seria.
E se da forma qual desejo ver-te
Qualquer dolência em mim se conssumasse
Trairia-me ao perder-me em sua face;
Pois das dores, seria a mais amena
Afogar-me por ti, então, pequena
Num poço claro, sonho azul e verde.
(P.S; Logo logo farei um post especial, haha, aguardem...)
sábado, 23 de maio de 2009
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